
O ministro da Educação, Camilo Santana, esteve nesta tarde, ao lado do prefeito do Recife, João Campos (PSB), participando da apresentação do novo Complexo de Educação que começará a ser construído até o fim deste ano no bairro da Várzea. O evento aconteceu em outro complexo que já funciona na Mangabeira, onde o chefe do MEC pôde conhecer a estrutura do local.
Durante a coletiva de imprensa, o ministro que já foi governador do Ceará, iniciou sua fala exaltando o potencial administrativo e eleitoral de João Campos.
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“Parabenizá-lo pelo trabalho que ele tem feito no município. O resultado das eleições são o reconhecimento do trabalho. Eu que fui também candidato à reeleição como governador do Ceará, digo que a reeleição é um plebiscito, quando a população vai avaliar a boa gestão ou não. Então, quero parabenizar o prefeito, principalmente, pelo olhar que ele tem para a Educação”, afirmou Camilo.
O ministro está desde a manhã desta quarta (27) no Recife. De acordo com a agenda repassada pelo MEC, além de acompanhar João Campos, Camilo também iria participar de um aulão para o Enem, promovido pelo Governo do Estado no Ginásio Pernambucano. O evento, no entanto, foi desmarcado. Às 9h, o ministro recebeu a Medalha Massangana da Fundação Joaquim Nabuco, em reconhecimento por contribuições à educação, à cultura e à pesquisa no Brasil.
Entretanto, a governadora Raquel Lyra (PSD) e a vice-governadora Priscila Krause (PSD) não acompanharam a cerimônia. Fizeram uma visita à obra da PE-060, em São José da Coroa Grande, e inauguraram uma cozinha comunitária na cidade de Rio Formoso.
Em menos de 15 dias, esta é a terceira vez que Raquel, candidata à reeleição que tem simpatia da ala mais à direita, não participa de compromissos com integrantes do Governo Federal. No último dia 14 de agosto, evitou dividir o palanque com Lula, enviando a vice-governadora Priscila Krause (PSD), enquanto ela participava de uma agenda do Ouvir para Mudar no Sertão, dando sinais de afastamento do presidente. Ela também não acompanhou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que esteve em Pernambuco no dia seguinte à passagem de Lula.