
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, comemorou, nesta terça (10), o início da operação do voo direto entre Recife e Madri, um marco importante na expansão da conectividade internacional do Brasil, especialmente do Nordeste. A nova rota, que começou a funcionar hoje, será operada pela companhia portuguesa EuroAtlantic Airways, em parceria com a Azul Linhas Aéreas.
“Esse é mais um passo importante na nossa missão de ampliar a integração de Pernambuco e Brasil com o mundo. Com orientação do presidente Lula, estamos trabalhando para fortalecer a infraestrutura aeroportuária e abrir novas portas para o turismo, os negócios, geração de emprego e o desenvolvimento regional. É mais conectividade, desenvolvimento regional e geração de emprego“, comemorou o ministro.
A rota Recife–Madri contará com três frequências semanais. As partidas de Recife ocorrerão às terças, quintas e domingos, enquanto os voos de retorno de Madri acontecerão às segundas, quartas e sextas-feiras. Os voos serão operados por aeronaves Boeing 767-300ER, com capacidade para até 267 passageiros.
Costa Filho destacou também que o novo voo simboliza não apenas a ampliação das opções para os brasileiros que viajam à Europa, mas também uma oportunidade para atrair turistas internacionais para o Estado e toda região Nordeste.
“Mais conectividade com o mundo significa mais turistas descobrindo a riqueza da cultura brasileira, mais empregos sendo criados e uma economia fortalecida. O Governo Federal permanece firme no compromisso de ampliar investimentos e garantir aeroportos cada vez mais seguros, modernos e preparados para receber visitantes”, acrescentou.
A parceria entre a EuroAtlantic e a Azul reforça a estratégia do Governo de diversificar as conexões internacionais e consolidar o Aeroporto Internacional do Recife como um hub estratégico no país. Vale ressaltar que o Aeroporto é hoje o mais movimentado do Norte/Nordeste.
A inauguração do voo Recife–Madri é parte de um conjunto de ações lideradas pelo Ministério de Portos e Aeroportos para ampliar a malha aérea brasileira, com foco na descentralização e interiorização das rotas internacionais.